14/11/2017

Sextante Editora - "HHhH" nos cinemas portugueses a 23 de novembro

Título: HHhH – O Cérebro de Himmler chama-se Heydrich 
Autor: Laurent Binet 
Págs: 304 
PVP: € 16,60 

Romance de Laurent Binet foi a inspiração para o filme O Homem do Coração de Ferro 

Laurent Binet estreou-se na ficção com HHhH – O Cérebro de Himmler chama-se Heydrich, publicado em 2011 pela Sextante Editora. Depois de ter recebido o Prémio Goncourt 1.º Romance e alcançar o sucesso internacional, a história chega agora ao grande ecrã em O Homem do Coração de Ferro, filme de Cédric Jimenez que estreia a 23 de novembro nas salas portuguesas e protagonizado por Jason Clarke e Rosamund Pike.  Desde sempre fascinado pela Segunda Guerra Mundial, Laurent Binet conta em HHhH a história do assassinato de Reinhard Heydrich, chefe dos Serviços Secretos nazis e braço-direito de Himmler, comandante das Schutzstaffel (SS) e uma figura-chave na preparação do Holocausto: «A Segunda Guerra fascina-me porque condensa tudo o que há de pior e de melhor na humanidade. É a tragédia das tragédias, a maior epopeia da História, o romance infinito, um reservatório de histórias terríveis, patéticas, esplêndidas, heroicas, que parece não se esgotar nunca. É mais forte que a Ilíada, mais forte que Ésquilo, mais forte que tudo. É o terror e a piedade, e para mais é tudo verdade.»

SINOPSE 
Praga, Primavera de 1942, Operação Antropóide: dois pára-quedistas checoslovacos são encarregados de assassinar Reinhard Heydrich, o chefe dos Serviços Secretos nazis e da Gestapo, «o homem mais perigoso do Terceiro Reich». Heydrich era o braço direito de Himmler e o chefe de Eichmann, e os nazis brincavam com o acrónimo HHhH: Himmlers Hirn heißt Heydrich, o cérebro de Himmler chama-se Heydrich. Todos os personagens deste livro existiram ou existem ainda. Todos os factos relatados são autênticos. Mas por detrás dos preparativos do atentado, uma outra batalha tem lugar, a que a ficção romanesca trava com a verdade histórica. E é necessário levar a história até ao fim. 

O AUTOR 
Laurent Binet nasceu em Paris em 1972. Com esta obra, HHhH, que foi considerada Romance Francês Revelacão pela revista Lire, venceu, em 2010, o Prémio Goncourt para 1º romance. Publicou em 2012 a crónica da campanha residencial de François Hollande intitulada Rien ne se passe comme prévu, e, em 2015, o romance A sétima função da linguagem – Quem matou Roland Barthes?, galardoado com o Prémio de Romance FNAC e publicado em Portugal pela Quetzal.

Sobre o livro:
Primeiro romance, golpe de mestre. Le Figaro  
Formidável, magnífico! Claude Lanzmann, realizador de Shoah  
Binet sabe que a escrita é uma aposta ambígua, que exige uma ética da linguagem e uma moral da forma. O seu primeiro romance demonstra-o magnificamente.  Le Monde des Livres  
Laurent Binet presta uma magnífica homenagem aos dois autores do atentado, Kubiš e Gabčík, sempre no seu estilo desconcertante. L’Express  
Seria bom que muita gente lesse este livro. Provar-se-ia que um primeiro romance pode obter de imediato um êxito inteiramente merecido. Provar-se-ia também que Laurent Binet consegue, desde o início, impor o seu estilo, a sua escrita, a sua maneira muito original de contar um episódio trágico da Segunda Grande Guerra. Bernard Pivot, da Academia Goncourt 


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